domingo, 27 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
O melhor da Época Natalícia...
Na semana passada, recebi uma sms dando-me uma das melhores notícias da (minha) actualidade: peppermint mocca do Starbucks, em Portugal, finalmente! Sempre foi a minha bebida favorita em viagem, uma vez que habitualmente não existe por cá, mas agora é um dos nossos especiais de Natal. É como beber after-eight líquido, yuuuuummmmyyyy! Esta semana já botei abaixo 2. YEEEEEEEEEEEES!
Eu tenho um baixo limiar para a felicidade. Deixem-me ser assim.
Eu tenho um baixo limiar para a felicidade. Deixem-me ser assim.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Talvez seja só eu. #2
Mas blogues/bloggers que utilizam a expressão o meu namorado em todos os posts, ou vá, diariamente, fazem-me perder rapidamente o interesse.
=)
=)
domingo, 20 de novembro de 2011
Adaptação.
No outro dia conversava com uma amiga, em tom de brincadeira, sobre o quanto estou habituada à vida de solteira. Como as pessoas se adaptam a viver a grandes altitudes, como os pulmões, o coração e o sangue se habituam ao ar rarefeito, eu também estou habituada a viver inteira. Sem uma metade, mas inteira. Adaptada, e bem. Na verdade, as pessoas adaptam-se a tudo: ao bom, ao mau, a serem adoradas ou desprezadas, às dificuldades, à vida fácil, à fome, à gula, ao prazer, à dor, ao medo. Adaptam-se a tudo, desde que o queiram, porque adaptação é sobrevivência. É a lei da natureza.
Tu costumavas falar nisto... "eu adapto-me", dizias, sempre que se falava em mudança, em novidade, em desafio.
Mas nunca conseguiste adaptar-te a ser meu amigo. E eu nunca consegui adaptar-me à ideia de que já não fazes parte da minha vida.
Tu costumavas falar nisto... "eu adapto-me", dizias, sempre que se falava em mudança, em novidade, em desafio.
Mas nunca conseguiste adaptar-te a ser meu amigo. E eu nunca consegui adaptar-me à ideia de que já não fazes parte da minha vida.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Istambul
O sítio onde a Europa e a Ásia se encontram. Eu diria que se fundem.
Istambul é tropeçar em mesquitas, que se amontoam, tão diferentes, fazendo-nos sentir que estamos a pisar território extraterrestre. É uma invasão de todos os receptores sensoriais, com cores, sabores, cheiros, texturas, sensações desconhecidas num cenário estranhamente familiar. É sentir que somos mais uma especiaria na sopa étnica que escorre pelas ruas, aquecendo, transbordando.
Apaixonei-me por Istambul. Quero voltar lá todos os anos, porque não podem ser todos os dias. Quero ser parte daquilo.
Ephesus, Pamukkale, Capadokia... ali transpira-se história. Adorei!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Fui ali à Turquia...
... e já voltei!
E foi surreal =) quando tiver o sono em dia venho contar coisas a quem quiser ouvir!
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