quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Secret Story e a Adolescência.

Se estas pessoas são assim em adultas, não imagino como seriam quando tinham 14 anos.
Que pitice pegada!
 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Pimba moments #1


A versão fixe de "na minha cama com ela", ou o que seria se a Mónica Sintra fosse um homem norte-americano integrado numa banda pop.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nunca desistas!

Somos ensinados desde pequeninos a nunca desistir, a ser fortes, a nunca baixar os braços, a nunca dizer "que se lixe". Vem nos livros, nos desenhos animados, nos filmes, é perpetuado nas conversas de café, é lema no aconselhamento entre amigos. Não desistir nunca: quem espera sempre alcança, se não desistirmos, aquilo que queremos vai acontecer, de certezinha. Porque esse é o segredo e a chave da felicidade: nunca, mas nunca desistir. Desistir é sinónimo de fraqueza, de derrota, ou apenas da escolha de um caminho mais fácil.
Posso discordar tanto, mas tanto disto? Tantas, mas tantas vezes na vida é preciso desistir.
No amor, por exemplo (não desistas, ele não olha para ti, ele seguiu em frente, ele isto e ele aquilo, não desistas nunca). Acredito que tantas vezes aqui é preciso saber largar, abrir mão, parar de forçar, deixar completamente de acreditar. Por mil e um motivos: porque não somos valorizados, retribuídos, porque temos de nos resguardar, porque a relação nos prejudica, por amor próprio, porque sim, o outro nunca vai mudar, independentemente de nós e do quanto queremos acreditar que vai. E quem já experimentou desistir de pensar, desistir de sentir, desistir de investir em alguém que se ama sabe do que estou a falar, e sabe que não é o caminho mais fácil.
Na luta contra uma doença (não desista do meu pai doutor, sim ele é muito velhinho, está acamado e não fala e não vê e acho que já nem nos reconhece, mas se tem um cancro opere, corte, tire-lho, vamos doutor, não desista). Quando uma intervenção agressiva não vai acrescentar qualidade à semana de vida que podemos prolongar, quando as pessoas só querem é estar sossegadas, quando morrer em casa é melhor do que morrer numa maca, num qualquer corredor do hospital, agora conhecidos como "o senhor do tumor", quando o tratamento já é apenas obstinação e serve apenas para aquietar a pressão da família. Aqui também é preciso saber parar, saber quando é demais.
Acredito piamente em saber desistir. Saber desistir do sonho disparatado que nos impede de fazer alguma coisa realmente útil na vida (não podemos ser todos ricos e famosos, que tal começar por ter dinheiro para a renda e logo se vê?), desistir das expectativas desajustadas e irreais (se tens média de 10, se calhar não vais entrar em Arquitectura, e que tal pensar noutra coisa?), desistir de ser quem não somos (nem toda a gente gosta de ti? well, embrace it).
Saber desistir às vezes é sinónimo de uma coisa boa: sabedoria.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Camelot

É de mim, ou é só mau?
E o Arthur não me convence, sobretudo nas cenas com a amante... que medo daquilo!

domingo, 25 de setembro de 2011

Constatações #1

Já apetece um ventinho frio, e um casaco quentinho. Este Verão, que quase não o chegou a ser este ano, já se ia embora. Quero chuva, quero mantas, quero botas e pantufas. Quero um cházinho quente com um duplo propósito, que não apenas apaziguar o vício.

Pode ser?

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Série "Séries da minha vida" [ #1]


Adorava isto. Dava, se não me engano, aos sábados à tarde na TVI.Ainda me lembro da música do genérico.
Algum fã da Nanny por aí? =P

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A todas as pessoas que dizem que no SNS são todos uns calões e uns malandros e o camandro.

Convido-vos a permanecer pelo menos 12h encerradas numa sala cheia de pessoas a gritar por vós a toda a hora (digo antes, a todo o santo minuto): "meniiiiiiiiiinaaaaa, meniiiiiinaaaaa, ohhhh empregaaaaaaaaaaaaaadaaaaaaaaaaaa, tire-me o soro, ninguém me dá o iogurte, quero fazer cocooooooooooooó (bufas, bufas, muitas bufas), aaaaaaaaaaaaaaaaaaiiii, cuuuuucuuuuuuuuuuuuu, tape-meeeeeee, tenho caloooooooor, ohhhh senhoooora, empregaaaadaaaaaaaaaaa, o soro acabou, troque-me o sorooooo, venha cáaaaaaaaaaaaa, tenho sede, tá a ouviiiir, tenho fomeeeeeeeeeeeee". Procurem ver todos ao mesmo tempo, quase sem terem tempo de respirar, quanto mais de comer.
E tentem não sair de lá com uma enorme dor de pinha.

E a sair de lá felizes, mesmo assim. =)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

One day.

Sim, é um filme lamechas. Sim, fui ver, pensando que seria um filme lamechas. Não, não tenho a desculpa de ter ao menos lido o livro. Não, a crítica não disse que este filme lamechas era diferente dos outros num bom sentido.
Mas gostei. Achei mesmo fofinho. Adorei a química entre a Anne Hathaway e o Jim Sturgess (quero casar com ele, by the way). Achei os diálogos geniais, inteligentes e sempre pontuados por um humor mordaz, very british. Mas gostei sobretudo dos silêncios e das coisas não ditas, ou ditas nas entrelinhas.
Adorei reconhecer locais de Londres e Paris onde as cenas tiveram lugar.

Mas mais importante do que tudo isso, dei por mim a pensar nas voltas que a vida dá, nas coisas que se esperam e não acontecem, em como a nossa vida tantas vezes se vai definindo inesperada. E em como os nossos projectos até acabam por se concretizar de uma forma que nunca planeámos.

E dei por mim a tentar imaginar-me daqui a 5 anos. Com 30.
Clarividência não é o meu forte. =)