terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Coisas que aprendi em 2011.

Que nem sempre as pessoas que queremos que estejam, estão. Que muitas vezes as pessoas que ficam não são aquelas que esperamos que fiquem. Que, no fim de contas, só deve fazer falta quem está.  

domingo, 18 de dezembro de 2011

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Recaídas.

Odeio retrocessos. Detesto a sensação de que todo o trabalho foi em vão, todo o esforço foi mentira, que tudo permanece latente e que nunca se irá embora.

Mas porquê agora?

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O melhor da Época Natalícia...

Na semana passada, recebi uma sms dando-me uma das melhores notícias da (minha) actualidade: peppermint mocca do Starbucks, em Portugal, finalmente! Sempre foi a minha bebida favorita em viagem, uma vez que habitualmente não existe por cá, mas agora é um dos nossos especiais de Natal. É como beber after-eight líquido, yuuuuummmmyyyy! Esta semana já botei abaixo 2. YEEEEEEEEEEEES!


Eu tenho um baixo limiar para a felicidade. Deixem-me ser assim.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Talvez seja só eu. #2

Mas blogues/bloggers que utilizam a expressão o meu namorado em todos os posts, ou vá, diariamente, fazem-me perder rapidamente o interesse.

=)

domingo, 20 de novembro de 2011

Adaptação.

No outro dia conversava com uma amiga, em tom de brincadeira, sobre o quanto estou habituada à vida de solteira. Como as pessoas se adaptam a viver a grandes altitudes, como os pulmões, o coração e o sangue se habituam ao ar rarefeito, eu também estou habituada a viver inteira. Sem uma metade, mas inteira. Adaptada, e bem. Na verdade, as pessoas adaptam-se a tudo: ao bom, ao mau, a serem adoradas ou desprezadas, às dificuldades, à vida fácil, à fome, à gula, ao prazer, à dor, ao medo. Adaptam-se a tudo, desde que o queiram, porque adaptação é sobrevivência. É a lei da natureza.
Tu costumavas falar nisto... "eu adapto-me", dizias, sempre que se falava em mudança, em novidade, em desafio.

Mas nunca conseguiste adaptar-te a ser meu amigo. E eu nunca consegui adaptar-me à ideia de que já não fazes parte da minha vida.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Istambul


O sítio onde a Europa e a Ásia se encontram. Eu diria que se fundem.
Istambul é tropeçar em mesquitas, que se amontoam, tão diferentes, fazendo-nos sentir que estamos a pisar território extraterrestre. É uma invasão de todos os receptores sensoriais, com cores, sabores, cheiros, texturas, sensações desconhecidas num cenário estranhamente familiar. É sentir que somos mais uma especiaria na sopa étnica que escorre pelas ruas, aquecendo, transbordando.

Apaixonei-me por Istambul. Quero voltar lá todos os anos, porque não podem ser todos os dias. Quero ser parte daquilo.

Ephesus, Pamukkale, Capadokia... ali transpira-se história. Adorei!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Fui ali à Turquia...



... e já voltei!

E foi surreal =) quando tiver o sono em dia venho contar coisas a quem quiser ouvir!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Tão fofinho.


Este clip... é tão naive e fofinho e tudo e tudo! =) activa-me o centro do sorriso no cérebro. faz cócegas à minha criança interior.

Pronto, já chega.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Ganhar dinheiro fácil. Ou não.

Hoje uma amiga minha (que eu adoro, adoro, adoro, sem ironia, entenda-se) contou que foi fazer reikki ou lá como se escreve (tenho preguiça de ir confirmar). Disse que havia também uma coisa com pedras vulcânicas fantástica, que queria experimentar.

O que é que eu respondo?

"Se quiseres pagar, eu atiro-te pedras!"

=| {na minha cabeça é hilariante}

domingo, 16 de outubro de 2011

Secret Story one more time.

Coitadinho do Marco.

E pergunto:
- qual é a necessidade de andarem sempre de bikini/cuecas pela casa o tempo todo?
- e porque é que eles falam todos com "J"? Tájaqui, tájóvir, ojolhos, ojoutros.

E pobre da Cátia: "acho que a vojéamiga". A Voz faz da Cátia o bobo da corte.

"Amar é um estado muitomuitomuitomuitomuito evoluído" - este João M. é bué profundo.

Basta ver isto uma vez por semana.

sábado, 15 de outubro de 2011

BAZINGA!

 
 
Because you don't have a girlfriend? Good Lord, if that becomes a reason not to play Dungeons and Dragons, this game is in serious trouble!
Sheldon Cooper

That's why I love The Big Bang Theory soooooooo much!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Não é para me armar em forte, mas...

... não gosto de me queixar. Chateiam-me profundamente as pessoas se lamentam. Que fazem tudo com um queixume, "olhem para mim, coitadinha, cheia de trabalho, a fazer tudo, e rónhónhó". É péssimo. As pessoas que parece que assumem projectos só para poderem mostrar ao mundo que são tão trabalhadoras, umas mártires, e que se não fossem elas, o sol não nasceria na manhã seguinte. Que carregam o mundo às costas.
Se assumo fazer uma coisa, se foi uma escolha minha, por mais que me esteja "a passar", tento não manifestar.

Dito isto, e tendo em conta que tenho um blog anónimo e lido por muito poucas pessoas...

Estou tãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao cansada...

=|

Ordinary likes this.


Don't believe in things that don't believe in you/Believe in you.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Percebes que afinal já és adulta quando...#3

...já sabes que quando espirras, são sempre 3 seguidinhos. Sim, mesmo que ao fim do 2º espirro já pareça que "já passou", o 3º vem sempre. Tão certo como o sol nascer todas as manhãs. Não são 2, não são 4, agora são sempre 3. Quando começou ao certo, não sabes... simplesmente é.

Um dia, quando perder umas pinguinhas de xixi ao espirrar, vou perceber que já sou velha... =)

sábado, 8 de outubro de 2011

Talvez seja só eu.

Tenho dificuldades em manter-me amiga de pessoas forretas, mão-fechada, Tio Patinhas. Não pessoas com pouco dinheiro, que por isso evitam determinados gastos. Respeito plenamente isso, sobretudo, porque estou longe de ser rica. São estas as pessoas que, naturalmente, me afastam:
Pessoas que saltam o jantarinho com a malta porque estão a poupar para comprar o mais recente gadget da Apple;
Pessoas que nunca têm a iniciativa de levar o carro, porque há sempre quem leve, e lá vão elas à boleia;
Pessoas que nos convidam para jantar em casa delas, e depois dizem que no fim "dá 3€ a cada um";
Pessoas que dizem ao empregado do café que "não querem nada, obrigadinha", e depois não se fazem rogadas a provar tudo o que os outros pediram;
Pessoas que são sempre as primeiras a relembrar que lhes devemos "1.77€ do taxi", mas quando é ao contrário se esquecem;
Pessoas que fazem todas estas coisas, quando eu sei que não têm necessidade disto, são mesmo é só forretas.

Put your friends first. O dinheiro não vai chorar por ti quando fores para a cova.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Secret Story e a Adolescência.

Se estas pessoas são assim em adultas, não imagino como seriam quando tinham 14 anos.
Que pitice pegada!
 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Pimba moments #1


A versão fixe de "na minha cama com ela", ou o que seria se a Mónica Sintra fosse um homem norte-americano integrado numa banda pop.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nunca desistas!

Somos ensinados desde pequeninos a nunca desistir, a ser fortes, a nunca baixar os braços, a nunca dizer "que se lixe". Vem nos livros, nos desenhos animados, nos filmes, é perpetuado nas conversas de café, é lema no aconselhamento entre amigos. Não desistir nunca: quem espera sempre alcança, se não desistirmos, aquilo que queremos vai acontecer, de certezinha. Porque esse é o segredo e a chave da felicidade: nunca, mas nunca desistir. Desistir é sinónimo de fraqueza, de derrota, ou apenas da escolha de um caminho mais fácil.
Posso discordar tanto, mas tanto disto? Tantas, mas tantas vezes na vida é preciso desistir.
No amor, por exemplo (não desistas, ele não olha para ti, ele seguiu em frente, ele isto e ele aquilo, não desistas nunca). Acredito que tantas vezes aqui é preciso saber largar, abrir mão, parar de forçar, deixar completamente de acreditar. Por mil e um motivos: porque não somos valorizados, retribuídos, porque temos de nos resguardar, porque a relação nos prejudica, por amor próprio, porque sim, o outro nunca vai mudar, independentemente de nós e do quanto queremos acreditar que vai. E quem já experimentou desistir de pensar, desistir de sentir, desistir de investir em alguém que se ama sabe do que estou a falar, e sabe que não é o caminho mais fácil.
Na luta contra uma doença (não desista do meu pai doutor, sim ele é muito velhinho, está acamado e não fala e não vê e acho que já nem nos reconhece, mas se tem um cancro opere, corte, tire-lho, vamos doutor, não desista). Quando uma intervenção agressiva não vai acrescentar qualidade à semana de vida que podemos prolongar, quando as pessoas só querem é estar sossegadas, quando morrer em casa é melhor do que morrer numa maca, num qualquer corredor do hospital, agora conhecidos como "o senhor do tumor", quando o tratamento já é apenas obstinação e serve apenas para aquietar a pressão da família. Aqui também é preciso saber parar, saber quando é demais.
Acredito piamente em saber desistir. Saber desistir do sonho disparatado que nos impede de fazer alguma coisa realmente útil na vida (não podemos ser todos ricos e famosos, que tal começar por ter dinheiro para a renda e logo se vê?), desistir das expectativas desajustadas e irreais (se tens média de 10, se calhar não vais entrar em Arquitectura, e que tal pensar noutra coisa?), desistir de ser quem não somos (nem toda a gente gosta de ti? well, embrace it).
Saber desistir às vezes é sinónimo de uma coisa boa: sabedoria.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Camelot

É de mim, ou é só mau?
E o Arthur não me convence, sobretudo nas cenas com a amante... que medo daquilo!

domingo, 25 de setembro de 2011

Constatações #1

Já apetece um ventinho frio, e um casaco quentinho. Este Verão, que quase não o chegou a ser este ano, já se ia embora. Quero chuva, quero mantas, quero botas e pantufas. Quero um cházinho quente com um duplo propósito, que não apenas apaziguar o vício.

Pode ser?

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Série "Séries da minha vida" [ #1]


Adorava isto. Dava, se não me engano, aos sábados à tarde na TVI.Ainda me lembro da música do genérico.
Algum fã da Nanny por aí? =P

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A todas as pessoas que dizem que no SNS são todos uns calões e uns malandros e o camandro.

Convido-vos a permanecer pelo menos 12h encerradas numa sala cheia de pessoas a gritar por vós a toda a hora (digo antes, a todo o santo minuto): "meniiiiiiiiiinaaaaa, meniiiiiinaaaaa, ohhhh empregaaaaaaaaaaaaaadaaaaaaaaaaaa, tire-me o soro, ninguém me dá o iogurte, quero fazer cocooooooooooooó (bufas, bufas, muitas bufas), aaaaaaaaaaaaaaaaaaiiii, cuuuuucuuuuuuuuuuuuu, tape-meeeeeee, tenho caloooooooor, ohhhh senhoooora, empregaaaadaaaaaaaaaaa, o soro acabou, troque-me o sorooooo, venha cáaaaaaaaaaaaa, tenho sede, tá a ouviiiir, tenho fomeeeeeeeeeeeee". Procurem ver todos ao mesmo tempo, quase sem terem tempo de respirar, quanto mais de comer.
E tentem não sair de lá com uma enorme dor de pinha.

E a sair de lá felizes, mesmo assim. =)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

One day.

Sim, é um filme lamechas. Sim, fui ver, pensando que seria um filme lamechas. Não, não tenho a desculpa de ter ao menos lido o livro. Não, a crítica não disse que este filme lamechas era diferente dos outros num bom sentido.
Mas gostei. Achei mesmo fofinho. Adorei a química entre a Anne Hathaway e o Jim Sturgess (quero casar com ele, by the way). Achei os diálogos geniais, inteligentes e sempre pontuados por um humor mordaz, very british. Mas gostei sobretudo dos silêncios e das coisas não ditas, ou ditas nas entrelinhas.
Adorei reconhecer locais de Londres e Paris onde as cenas tiveram lugar.

Mas mais importante do que tudo isso, dei por mim a pensar nas voltas que a vida dá, nas coisas que se esperam e não acontecem, em como a nossa vida tantas vezes se vai definindo inesperada. E em como os nossos projectos até acabam por se concretizar de uma forma que nunca planeámos.

E dei por mim a tentar imaginar-me daqui a 5 anos. Com 30.
Clarividência não é o meu forte. =)




terça-feira, 23 de agosto de 2011

Percebes que afinal já és adulta quando...#2

Vais com a tua melhor amiga desde os 9 anos experimentar vestidos de noiva.

Para ela, claro. E declaro aqui que, se alguma vez me casar, alguém tem de me acorrentar para não me desgraçar num Rosa Clará ou num Vera Wang. 


domingo, 21 de agosto de 2011

Ironias da vida

A minha vida amorosa sempre foi muito... sempre não foi muito. É mais isso: nunca foi grande coisa. Não tenho muitas histórias para contar. O meu lado racional sempre prevaleceu, e eu agradeço por isso. Não me faz falta aquela constante vertigem da paixão. Sei muito bem estar sozinha, e ser feliz assim, embora confesse que por vezes tenho saudades de uma mão dada, de mimos, e rónhónhó. Posto isto, não percebo porque é que todos os meus amigos com problemas amorosos recorrem a mim para falar, para pedir conselhos, para chorar no meu ombro... E o pior: eu tenho de reconhecer que até consigo ser boa conselheira nestas coisas!

Há coisas irónicas, não há?

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Definição de perfeição #2

Ouvir Foo Fighters e The Strokes no bloco operatório, enquanto se ajuda a cirurgiar, com as mãos em cima dos intestinos de alguém.

=)

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Definição de perfeição #1

A água do mar da Vieirinha, uma bola de berlim sem creme, um Bongo de morango, um céu azul irrepreensível temperado por uma brisa fresca, os Foo Fighters, The Strokes, Arctic Monkeys, Arcade Fire, A Silent Film e Queen a bombar (mas só nos meus ouvidos), e o 2º livro das Crónicas do Gelo e do Fogo. Ah, e eu.

=)


E agora, a perfeição parte 2 - ir ler o meu livrinho para o fresquinho do terraço, com uma bruta chávena de chá. Porque eu mereço.

domingo, 31 de julho de 2011

domingo, 24 de julho de 2011

Coisas que se dizem sobre Amy Winehouse.


Não concordo com algumas coisas que se dizem por aí. A relação consumo-fama não é linear. Nunca saberemos se noutro contexto, noutro estilo de vida, ela não consumiria na mesma. E não foi só agora que a perdemos, ainda viva, já perdíamos: o enorme talento dela ofuscado pelo vício, em tantos e tantos concertos ao vivo. Amy de gatas, rouca e desafinada, por causa de uma doença - porque o consumo é uma doença, não um estilo de vida. O facto de ser tão talentosa (e era, e eu adorava) não a faz menos pobre coitada que tantos outros consumidores e doentes. Toda a gente consome por uma ou várias razões, as dela não eram diferentes, mais ou menos plausíveis, mais ou menos dignas de pena.
Morreu. Tenho pena. Mas nem consegui ficar triste, confesso. Tão previsível, como a morte anunciada de um doente com um tumor inoperável. Mais dia, menos dia... ontem foi o dia.

Tenho pena.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

E o meu coração não cabe no peito...

Porque aprendi hoje a fazer uma coisa nova na minha profissão. Porque a vou fazer milhares de vezes no futuro, mas hoje foi a primeira vez. Porque um dia serei capaz de a fazer com os olhos fechados, mas hoje as mãos tremiam um bocadinho.
E não podia ter corrido melhor.

=)

domingo, 17 de julho de 2011

SBSR

Muito se fala na poeira. A poeira foi o menos. 100 chuveiros para os milhares de festivaleiros, isso é que é mau. Filas de 1h para a casa de banho na praia, isso é que é péssimo. Estar 2h na fila do autocarro, para chegar ao fim e dizerem: "ah e tal, já passa das 19h, não há mais autocarros", e depois ter de ir a pé da praia do Meco para o recinto... isso é que é inqualificável. Não dormir durante a noite por sentir cacetada de todos os lados nas tendas amontoadas por falta de espaço, e imaginar "quando é que me cai um bêbado em cima?", foi tortura. Os acessos são péssimos. O local não tem capacidade nem sequer para os que lá ficam, quanto mais para os que ainda se acrescentam à noite.
Já para não falar da espanholada toda a falar em voz alta durante os concertos. E e dos trêbados que não vão ver nada, apenas incomodar a malta toda, cair lá para o meio, e que no dia a seguir "não se lembram de nada, e não sabem se foi bom ou mau" - que tal ficarem bêbados em casa, ou pelo menos, a seguir aos concertos?  (o que eu gostava que os pais destes meninos vissem o que andam a pagar). Coisas que fazem parte, mas que me irritam, chamem-me o que quiserem.
Os concertos foram o consolo, e apaziguaram o desconforto. E foram tão bons. Bons ao ponto de achar que aquele suplício todo valeu a pena. E o público esteve muito bem, um ambiente incrível, que vontade de ver aquilo tudo do palco. O Brandon Flowers sorriu tanto, via-se que estava feliz com a recepção!
Para o ano que vem, ou arranjam um cartaz que supere este (difícil), ou acredito que muito boa gente não se vai sujeitar ao mesmo. Eu bem sei que não vou.

 The Strokes @ SBSR, Meco, 16/07/2011

domingo, 10 de julho de 2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

=D

Há pessoas tão boas no que fazem, tão incríveis, tão profissionais, tão apaixonadas e apaixonantes, e tão humanas, que até pessoas que quase já nasceram decididas quanto ao que querem fazer da vida, como eu, vacilam e por momentos pensam que eram felizes a fazer o mesmo que elas. Pessoas que irradiam felicidade.

É tão bom trabalhar com pessoas assim. 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Razões pelas quais nunca serei cirurgiã: falta-me a paciência, aborrece-me a repetição dos actos, fazer esta cirurgia pela 1500ª vez, bah, não sou suficientemente persistente para tanta técnica, não tenho um espírito competitivo nem uma capacidade de auto-superação desmedida, não me fascinam os detalhes de cada tempo cirúrgico, estar ali horas, em pé, e sem poder fazer xixi, e não gosto assim tanto de trabalhar com as mãos, chateia-me e aborrece-me, já disse isto, não já? Já, está ali em cima.

Mas a ousadia de cortar o corpo e olhá-lo, mexê-lo remendá-lo, corrigi-lo, curá-lo por dentro, e a criatividade de resolver o inesperado. Admiro, assim com uma pontinha de inveja.

Mas não, nunca vou ser cirurgiã. Não quero, e não é para mim. Mas não tenho pena disso. E assim sei que não quero mesmo.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

sábado, 25 de junho de 2011

Game of Thrones


“Remember this, boy. All dwarfs may be bastards, yet not all bastards need to be dwarfs."


in A Song of Fire and Ice


imagem aqui 

terça-feira, 21 de junho de 2011

Pergunto eu ao mundo...

Menina de 25 anos + rapaz de 21 ou 22 é mesmo péssima ideia, não é? Vá lá, é! Claro que é!

Digam que sim. Alguém.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Verão =

Chapéus de palha. Chapéus de praia. Bolas de berlim (sem creme, aquecidas pelo sol). Chinelos de enfiar no dedão. Caracóis. Caracoletas (ainda melhor!). Groselha fresca. Marisco ao pôr do sol. Unhas dos pés pintadas (vermelho, vermelhaço). Caipirinhas. Caipiroskas. Morangoskas. Roupa branca. Pele morena. Pijamas frescos. Óculos de sol. Ventoínhas. Vidros do carro abertos. Festivais. Bailaricos de aldeia. Vestidos. Sandálias. Gelados.

What else?

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Hora de almoço!

Esta história é verídica, mas muito mais engraçada ao vivo do que transcrita, reconheço.

Mãe: Tens de comer...
F, 2 anos: Naaao qué! Tenho toxeee!
Mãe: Não tens nada tosse...
F: coooff cooofff cooooffff (começa a tossir, está claro!)

Sabem-na toda, até quando estão doentes!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Bolas.

Fui viajar, e voltei. Numa breve incursão pelo facebook, deparo-me com o roteiro da minha viagem escarrapachado no mural, cortesia de uma das pessoas que foi comigo (e que só que por mero acaso não me estragou a viagem, nota mental: não viajar com pessoas que ainda não conhecemos bem e que, uma vez por outra, já nos deram indícios de primarem pelo chico-espertismo). Não entendo esta necessidade de andar a gritar ao mundo tudo o que se faz. Incomoda-me ter os meus planos assim, acessíveis a todos os "amigos" em comum. Senti-me exposta. Eu sei que eram só planos, que eram só sítios, só possibilidades. Mas eram meus. Era a minha viagem, as minhas férias, e ninguém precisa de saber exactamente onde é que eu ando, onde vou passear, comer, dormir.

Bolas.

domingo, 15 de maio de 2011

Purgatório.

Não é a primeira vez que isto me acontece. Este efeito chato da doença orgânica sobre mim, que me põe em modo soulsearching. Parece uma purga geral.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Be a king (or in this case, queen). Rule yourself.



Hoje decidi refilar menos. Ando demasiado crítica. Mas não posso deixar de referir: o mundo não é fácil para os exigentes.

imagem daqui

quarta-feira, 6 de abril de 2011

UCI

Sempre gostei de ambientes em meia luz. Quando estou em casa, sobretudo no meu quarto, tenho sempre apenas os candeeiros de mesa/pé alto ligados, num jogo de luzes e sombras. Agrada-me a penumbra. E o pôr do sol, quando o colorido das árvores parece recortar o céu em tons de preto.

Sempre me senti confortável assim, a ler, a ouvir música, nesta tranquilidade do lusco-fusco.
Isto deve ser parte da razão pela qual me sinto tão bem numa unidade de cuidados intensivos. Parte. 

terça-feira, 22 de março de 2011

It's Baywatch Time!!!

Por volta das 21h, na sic radical, durante a semana... vejam!


Se os vossos amigos gozarem... digam-lhes que é vintage!

sábado, 19 de março de 2011

Londres

Cinzenta, fria, austera. Apesar de ter todo o potencial para isso, não é boémia, nem romântica. É confortável, mas não nos deixa relaxar, tal como o vento gélido que a varre: contrai o corpo e não permite despir o casaco. Enganou-me: não choveu! É cosmopolita, mas a sua alma é antiga, e a História pesa sobre as nossas cabeças. Governada por realeza, não sabe a contos de fadas: o seu travo é amargo. Sorri, mas não é sincera, como ilustram as fotos no aeroporto, de homens e mulheres de braços abertos que dizem "welcome to London". Tão imponente e tão desleixada, tão consumista, e tão alternativa, tão bizarra e tão politicamente correcta (keep left, look left).

Adorei. Mas não quero ir para lá viver (o que significa que não passou no teste).

P.S. - Nunca tinha ouvido falar tanto português fora de Portugal como em Londres. Nem em Paris da França!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

O medo mais recente do meu bicharoco.

Panela de pressão. Sim. Depois da máquina de lavar, de subir escadas, de estar sozinho às escuras na cozinha, do vento a abanar a cortina, dos sacos de plástico, das pombas.

 Ah, claro... e de outros cães.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Equívocos.

Durante muito tempo, admirei a tua coragem. A nobreza do teu coração. O teu espírito de sacrifício, a tua integridade, o teu pragmatismo. Hoje em dia, sei que tudo isso que em tempos admirei, se resume em uma única palavra: cobardia. E agora, que finalmente percebi isso, tudo se tornou mais fácil.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Wish list #1

Não ter dor de burro quando corro, não ter dor de burro quando corro, não ter dor de burro quando corro!

mais do que 3 minutos seguidos.


Se disser assim, muitas vezes seguidas, acontece?

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Gaga is Gaga.



Diz que a senhora foi a primeira a chegar à cerimónia dos Grammys, dentro de um ovo. Ao chegar, terá feito a seguinte declaração:

O último a chegar é um OVO PODREEEEEEEEEEEEEEE!!! 

=)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Ora bem, hoje descobri que os primeiros soutiens foram concebidos por engenheiros aeronáuticos.


E era só isto. Obrigada e Boa Noite!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Equações #1.


All things equal x. Nem sempre. Mas estou maravilhada com a quantidade de pessoas que se acham o centro do mundo. Tudo eu, eu, eu. Parece que tudo o que fazemos ou somos é em função delas. Não interessa se estás doente, apetece-me falar, tens mesmo de me fazer este jeitinho, tens mesmo é de pensar em mim, tens mesmo de me atender o telefonema. Não interessa que tenhas tirado um bocado do teu tempo para beber café comigo, porque eu te pedi tanto, eu vou falar da minha vida e só da minha vida agora. Das coisas que eu faço, penso e me acontecem, porque é sempre tudo tão espectacular. E esse teu problema... uiii, isso não é nada! E a mim, o que me aconteceu? Muito pior. Quase tantas vezes pior quanto mais espectaculares as coisas que me acontecem. Dou por mim a pensar... será que eu também faço isto? Será que eu também sou assim? Ui, lá estou eu a ser centrinho do mundo.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

As dores de um ser determinado.

Saber o que se quer é difícil. Peço desculpa às pessoas que andam pela vida indecisas, mas ter a certeza do que se quer também pode ser muito, muito mau. Porque deixa de haver desculpas. "Não sabia" não funciona. Sabias sim, fizeste na mesma, sofre agora. Porque passa a haver tanta "tentação". "Não és o que eu quero e o que eu sei que é certo para mim", logo, tudo o que eu vejo és tu, possibilidade/pessoa/coisa que eu sei que não quero, mas que desejo tanto, se calhar apenas por isso mesmo. E porque se sabe que se vai sofrer, mas não se pode deixar de acreditar assim, estar assim, viver assim, ser assim.Oh, que caraças!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Há uma linha.

imagem aqui
Surreal. Ia escrever um post sobre a linha que separa x e y... escrevo o título... e oiço na tv logo a seguir: "há uma linha que separa..."... ME-DO. Já nem me lembro do que ia dizer... maybe BigBrother is really watching. Faz de conta que não se passa nada... eu volto mais tarde.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Randy Pausch #1



"When you see yourself doing something badly and nobody's bothering to tell you anymore, that's a bad place to be. You may not want to hear it, but your critics are often the ones telling you they still love you and care about you, and want to make you better"

Randy Pausch, Last Lecture

Vi ontem pela primeira vez a última aula deste grande Professor. Vale a pena!

Frio grande!

Os senhores da Protecção Civil mandaram tomar bebidas quentes e comer alimentos mais calóricos por causa do frio. Eu sou muito obediente, é já já!

E aí, Domingão?

Dormir, acordar, café (Nespresso, Fortissimo Lungo), ronha, ronha, ronha, almoçar, votar, ronha, ronha, ronha, ronha, ronha, comer, ronha, ronha, ronha, jantar, ronha... ronha, ronha... adormecer, dormir =D

Por ronha não se leia dormir... eu sou fisiologicamente incapaz de dormir a sesta depois de uma noite normal de sono. Ou seja, a menos que esteja a morrer de sono por estar de directa, ou ter dormido muito pouco, durante o dia, não durmo. O João Pestana não quer nada comigo durante o dia. Tenho pena =(

imagem aqui

sábado, 22 de janeiro de 2011

I hope you're feeling happy now...

Espero que estejam felizes, pessoas que dizem "antes frio do que chuva".

There's An Ordinary World

Séculos depois da loucura da blogosfera ter começado, dou eu os meus primeiros passos. Talvez isto nunca venha a ser nada. Talvez me canse amanhã. Por enquanto, estou aqui, e estou a gostar. Hoje.